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Mesmo com diversas conquistas na luta dos Povos Indígenas do Brasil, as ameaças avançam com novo fôlego sobre nossos direitos, dignidade e proteção das nossas culturas e territórios.

Decidimos não morrer!

Nós, a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), criamos o Emergência Indígena, em 2020, para enfrentar um contexto devastador de crise humanitária, sanitária e política, no período da Covid-19. 

A pandemia e o governo anti-indígena de Jair Bolsonaro nos forçaram a promover uma intensa mobilização para enfrentar mais um genocídio indígena. 

Em 2023, estamos retomando o “Emergência Indígena”, pois nunca foi ‘apenas um vírus’! 

Somos obrigados a enfrentar no nosso cotidiano o racismo enraizado na sociedade e nas estruturas do Estado. 

Invasões, assassinatos, ameaças, criminalização de lideranças, violações dos nossos direitos… 

Contextos que fazem parte da colonização, da monarquia e do autoritarismo, peculiares da ditadura militar, que nunca deixaram de existir e de nos perseguir.

Precisamos confrontar diretamente as violências e assassinatos historicamente cometidos contra as mulheres e indígenas LGBTQIAP+. 

O projeto genocida contra os nossos povos, o roubo de nossos territórios ancestrais e das nossas riquezas naturais seguem com força colocando nossas vidas, culturas e toda a sobrevivência do planeta em risco.

Decidimos não morrer!

Nós, a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), criamos o Emergência Indígena, em 2020, para enfrentar um contexto devastador de crise humanitária, sanitária e política, no período da Covid-19. 

A pandemia e o governo anti-indígena de Jair Bolsonaro nos forçaram a promover uma intensa mobilização para enfrentar mais um genocídio indígena. 

Em 2023, estamos retomando o “Emergência Indígena”, pois nunca foi ‘apenas um vírus’! 

Somos obrigados a enfrentar no nosso cotidiano o racismo enraizado na sociedade e nas estruturas do Estado. 

Invasões, assassinatos, ameaças, criminalização de lideranças, violações dos nossos direitos… 

Contextos que fazem parte da colonização, da monarquia e do autoritarismo, peculiares da ditadura militar, que nunca deixaram de existir e de nos perseguir.

Precisamos confrontar diretamente as violências e assassinatos historicamente cometidos contra as mulheres e indígenas LGBTQIAP+. 

O projeto genocida contra os nossos povos, o roubo de nossos territórios ancestrais e das nossas riquezas naturais seguem com força colocando nossas vidas, culturas e toda a sobrevivência do planeta em risco.

Direitos não se negociam!

A invenção ruralista do Marco Temporal levantou uma série de ameaças em todas as instâncias de poder. 

Propostas legislativas como o PL 2903 e a PEC 48 do Marco Temporal, o PL 191, da mineração, PEC 59 e as tentativas de instalar a CPI das demarcações são exemplos concretos de um genocídio sendo legislado. 

A agenda anti-indígena do Congresso Nacional é dominada pelos parlamentares que atuam na defesa dos interesses do latifúndio e dos invasores das nossas Terras. 

Destacamos as Frentes Parlamentares da Agropecuária e da Mineração como os espaços criados para legalizar o nosso genocídio.

O Marco-Tráfico mostrou o toma lá dá cá entre os poderes da república. Os direitos indígenas viraram moeda de troca.

Desde 2016, o Estado Democrático de Direito vem sendo esfacelado. 

Primeiro o golpe político, jurídico, midiático sobre a presidenta Dilma, depois o governo Temer e a ascensão e derrota eleitoral do bolsonarismo. 

Agora, a direita tradicional e a bolsonarista cavam dentro do Congresso a força para desafiar os poderes executivo e judiciário, sobrepondo as leis inconstitucionais a favor dos interesses econômicos próprios.

Acesse o manifesto por completo

Direitos não se negociam!

A invenção ruralista do Marco Temporal levantou uma série de ameaças em todas as instâncias de poder. 

Propostas legislativas como o PL 2903 e a PEC 48 do Marco Temporal, o PL 191, da mineração, PEC 59 e as tentativas de instalar a CPI das demarcações são exemplos concretos de um genocídio sendo legislado. 

A agenda anti-indígena do Congresso Nacional é dominada pelos parlamentares que atuam na defesa dos interesses do latifúndio e dos invasores das nossas Terras. 

Destacamos as Frentes Parlamentares da Agropecuária e da Mineração como os espaços criados para legalizar o nosso genocídio.

O Marco-Tráfico mostrou o toma lá dá cá entre os poderes da república. Os direitos indígenas viraram moeda de troca.

Desde 2016, o Estado Democrático de Direito vem sendo esfacelado. 

Primeiro o golpe político, jurídico, midiático sobre a presidenta Dilma, depois o governo Temer e a ascensão e derrota eleitoral do bolsonarismo. 

Agora, a direita tradicional e a bolsonarista cavam dentro do Congresso a força para desafiar os poderes executivo e judiciário, sobrepondo as leis inconstitucionais a favor dos interesses econômicos próprios.

Acesse o manifesto por completo

Dinâmicas do Poder

O engajamento na questão climática e na promoção dos direitos indígenas tem aumentado na sociedade. 

Em paralelo, os ataques e investidas contra os povos avançam nos três Poderes do Estado brasileiro.

O governo Lula está diante da encruzilhada de conter as forças fascistas que não perderam a força social com a derrota nas eleições.

Lula precisa garantir os compromissos com o meio ambiente e os movimentos sociais que o elegeram e gerar empregos através do crescimento econômico. 

Para isso o governo aposta em grandes empreendimentos, obras, investimentos, mas erra ao mirar as terras indígenas nas políticas de expansão do capital em busca de desenvolvimento. 

Este não é o caminho para sair das crises que nos aprisionam.

A pressão dos interesses financeiros provoca o cruel aumento dos conflitos territoriais, violências e violações, assim como o racismo, criminalização e assassinatos.

O problema está na configuração do Estado brasileiro, que é o comitê gestor dos negócios do retrocesso ruralista. 

Por isso, reiteramos, não foi  apenas o  vírus da Covid-19 a nossa emergência. 

Dinâmicas do Poder

O engajamento na questão climática e na promoção dos direitos indígenas tem aumentado na sociedade. 

Em paralelo, os ataques e investidas contra os povos avançam nos três Poderes do Estado brasileiro.

A pressão dos interesses financeiros provoca o cruel aumento dos conflitos territoriais, violências e violações, assim como o racismo, criminalização e assassinatos.

Por isso, reiteramos, não foi  apenas o  vírus da Covid-19 e nunca foi. 

O Governo mudou, mas as ameaças continuam!

A eleição do presidente Lula foi uma conquista coletiva. No entanto, o contexto eleitoral forçou uma aliança ampla, que incluiu setores econômicos e políticos conservadores e anti-indígenas.  

O Congresso Nacional segue dominado por parlamentares patrocinados por corporações nacionais e internacionais e acionistas do agronegócio que querem acabar com os direitos indígenas.

As Bancadas do boi, da Bíblia, e da bala representam uma verdadeira ameaça às nossas vidas! 

A maioria dos Governos Estaduais e Municipais seguem sendo conservadores e anti-indígenas.  

Políticos brasileiros, representantes no Congresso Nacional e no Executivo, possuem 96 mil hectares de terras sobrepostas às Terras Indígenas. 

O Governo mudou, mas as ameaças continuam!

A eleição do presidente Lula foi uma conquista coletiva. No entanto, o contexto eleitoral forçou uma aliança ampla, que incluiu setores econômicos e políticos conservadores e anti-indígenas.  

O Congresso Nacional segue dominado por parlamentares patrocinados por corporações nacionais e internacionais e acionistas do agronegócio que querem acabar com os direitos indígenas.

As Bancadas do boi, da Bíblia, e da bala representam uma verdadeira ameaça às nossas vidas! 

A maioria dos Governos Estaduais e Municipais seguem sendo conservadores e anti-indígenas.  

Políticos brasileiros, representantes no Congresso Nacional e no Executivo, possuem 96 mil hectares de terras sobrepostas às Terras Indígenas. 

Conecte-se

Estamos retomando a EMERGÊNCIA INDÍGENA para estruturar os enfrentamentos aos ataques às nossas vidas!

Precisamos visibilizar as dinâmicas de poder que violam nossos direitos diariamente. 

É necessário informar, fortalecer e articular as bases do movimento para uma mobilização indígena permanente em defesa de nossas vidas, culturas, territórios e direitos. 

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