Veja aqui todas as barreiras sanitárias
Em construção
TI Alto do Rio Negro
Não instalada
1a, 1b — Ilha das Flores – Putira Kapuamu.
Ponto de passagem obrigatória para todos(as) que navegam dos rios Uaupés, Içana, Negro e afluentes para e do centro urbano de São Gabriel da Cachoeira. Atual barreira opera das 09:00 às 17:00 e as principais ações são controlar acesso de não indígenas e fiscalizar acesso de bebida alcoólica.
Não instalada
2 — Foz do Rio Tiquié.
Proposta pela ampla presença e por ser um ponto de passagem dos povos de recente contato Hupd’äh e Yuhupdeh.
Não instalada
3 — Terra Indígena Apapóris.
Com comunidades compostas majoritariamente de povos Yuhupdeh a TI sofre pressões do garimpo e está em uma região fronteiriça. A presença institucional do Estado nesta TI é uma das menores em toda região do Rio Negro.
Não instalada
4 — Foz do Igarapé Japu.
Proposta pela ampla presença e por ser um ponto de passagem dos povos de recente contato Hupd’äh.
Não instalada
5 — Iauaretê.
Maior distrito indígena da região do Rio Negro, localizado em região de fronteira e conta com Pelotão Especial de Fronteira (PEF). Proposta para que o referido Pelotão apoiasse equipe de saúde, para realizar ações de controle de circulação, disponibilizar informação sobre a pandemia e constituir assim apoios para as barreiras sanitárias.
Não instalada
6 — Pari-Cachoeira.
Distrito com Pelotão Especial de Fronteira. Proposta para que o referido Pelotão apoiasse equipe de saúde, realizar ações de controle de circulação, disponibilizar informação sobre a pandemia e constituir assim apoios para as barreiras sanitárias.
Alto Tarauacá / Igarapé Taboca e Kampa e Isolados do Rio Envira
Incompleta
7a, 7b — Base de Proteção Etnoambiental D’Ouro.
Trata-se de barreira proposta na Base de Proteção Etnoambiental D’Ouro com o objetivo de utilizar a BAPE já existente há anos para o combate ao Covid-19. A proposta era para que nessa BAPE fossem instaurados protocolos rígidos sanitários para quem entra na BAPE e instalar, nas proximidades da BAPE um acampamento de quarentena para os funcionários da Funai e Sesai, além de bloqueio fluvial da Base da Funai na foz do rio, com necessidade de apoio e presença de forças de segurança. Isso não ocorreu, pois no local não se executa na totalidade as recomendações feitas no âmbito da ADPF 709/2020, pois não conta com profissionais de saúde para realizarem os procedimentos de prevenção contra a COVID-19 e outras doenças. A questão do reforço dos agentes de segurança pública sugerido pela APIB nunca foi comprovado.
Incompleta
8a, 8b — Base de Proteção Etnoambiental Xinane.
Trata-se de barreira proposta na Base de Proteção Etnoambiental Xinane com o objetivo de utilizar a BAPE já existente há anos para o combate ao Covid-19. A proposta era para que nessa BAPE fossem instaurados protocolos rígidos sanitários para quem entra na BAPE e instalar, nas proximidades da BAPE um acampamento de quarentena para os funcionários da Funai e Sesai, além de bloqueio fluvial da Base da Funai na foz do rio. Isso não ocorreu, pois no local não se executa na totalidade as recomendações feitas no âmbito da ADPF 709/2020, pois não conta com profissionais de saúde para realizarem os procedimentos de prevenção contra a COVID-19 e outras doenças.
TI Alto Turiaçu e TI Awá
Não Instalada
9a, 9b
Ações intermitentes, bastante esparsas, de fiscalização e sensibilização de população do entorno ocorreram. Contudo, as invasões são contínuas e em vários pontos da terra indígena, caracterizando esbulho renitente de madeireiros, traficantes e garimpeiros.
Não Instalada
10 — Aldeia Turizinho
Ações intermitentes de fiscalização e sensibilização de população do entorno, ocorreram. Contudo, as invasões são contínuas e em vários pontos da terra indígena, caracterizando esbulho renitente de madeireiros, traficantes e garimpeiros.
Instalada
11
A presença de uma equipe de fiscalização na região tem um caráter meramente de segurança patrimonial da estrutura recém construída pela FUNAI. No entorno da BAPE grande quantidade de gado tem sido tocado por criadores da região, que voltam a renovar cercas e lotear a terra Indígena que sofreu processo de desintrusão a cerca de 7 anos.
Instalada
12a, 12b
A presença de uma equipe de fiscalização na região tem um caráter meramente de segurança patrimonial da estrutura recém construída pela FUNAI. No entorno da BAPE grande quantidade de gado tem sido tocado por criadores da região, que voltam a renovar cercas e lotear a terra Indígena que sofreu processo de desintrusão a cerca de 7 anos.
Incompleta
13
Tem atuado de forma intermitente sob uma “estrada” clandestina que atravessa a TI Awá (o desfazimento da estrada foi determinado por decisão judicial transitada em julgado pela Justiça Federal no processo de desintrusão da TI Awá, no ano de 2013, mas a FUNAI, por omissão ou prevaricação, vem permitindo o funcionamento da estrada).
TI Apyterewa
Não Instalada
14a, 14b
A Barreira sanitária número 1 deveria ser instalada desde o primeiro momento na base de vigilância do PARNA Serra do Rio Pardo, local estratégico com capacidade de controle de todas as embarcações que transitam no rio Xingu. Esta barreira faria o controle de acesso e orientação aos indígenas nas aldeias que se concentram no rio Xingu. Seria imprescindível a participação de técnicos de saúde nesta barreira para higienização de insumos e melhor orientação dos indígenas que se deslocam para os centros urbanos em busca de produtos industrializados. Esta barreira funcionou por um curto período de tempo (+/- 15 dias em setembro) contando com a presença de servidores da Funai e soldados do exército, sem profissionais de saúde e foi desativada por suspeita de contaminação da equipe e não voltou a funcionar novamente.
Incompleta
15
Barreira sanitária número 2 (Base operacional – BO São Sebastião) é uma das bases de proteção instaladas no contexto da mitigação dos impactos da UHE de Belo Monte, esta em funcionamento desde 2011 com servidores da Funai e soldados da Força Nacional de Segurança – FNS, pelo contexto de ocupações ilegais na TI esta base funciona somente controlando o acesso, sem efetividade contra as invasões, desmatamento e outros ilícitos. Como barreira sanitária nunca funcionou, nenhum profissional de saúde esteve no local desde 2011. Apenas recentemente (2020) fiscais do Ibama começaram a utilizar a estrutura como apoio para ações de fiscalização dentro da TI. Ainda assim, o desmatamento segue intenso e já entrou no território vizinho a partir da Estrada do Mogno, a TI Araweté Igarapé Ipixuna. Cabe lembrar que existem outros acessos à TI que não tem controle nenhum.
Incompleta
16
A Barreira sanitária número 3 também se enquadra no contexto da UHE de Belo Monte, é chamada como BO São Francisco e opera com servidores da Funai e da FNS. Nunca funcionou como barreira sanitária e não tem condições de controlar qualquer acesso à TI. Após sua construção em 2011, ao seu redor se instalou a Vila Renascer, impossibilitando qualquer tentativa de controle de trânsito pela localidade. Finalizando, nenhuma das bases funciona como controle de acesso ou inibindo atividades ilegais no território e o reflexo disso é que a TI Apyterewa segue encabeçando as listas de TIs mais desmatadas do Brasil.
TI Araribóia
Não Instalada
17a, 17b
As ações de fiscalização são pontuais e esporádicas. Nenhuma ação contundente de fiscalização foi realizada. Existem dezenas de pontos de invasões de madeireiros e caçadores na região.
Não Instalada
18a, 18b
Esse local possui grande fluxo de indígenas Guajajara que transitam de suas aldeias até os centros urbanos de Grajaú e Arame. O controle epidemiológico deveria ser realizado nesse local por ser um ponto estratégico. Também muitos não indígenas utilizam esse acesso para comercializar produtos industrializados nas aldeias e prática de pregação religiosa.
Não Instalada
19
Esse local possui grande fluxo de indígenas Guajajara que transitam de suas aldeias até os centros urbanos de Grajaú e Amarante do Maranhão. O controle epidemiológico deveria ser realizado nesse local por ser um ponto estratégico. Também é um bom local para equipes de fiscalização se estabelecerem e praticarem rondas ostensivas na região sul do território.
Não Instalada
20
Esse local possui grande fluxo de indígenas Guajajara que transitam de suas aldeias até a cidade de Amarante do Maranhão. O controle epidemiológico de veria ser realizado nesse local por ser um ponto estratégico. Também é um bom local para equipes de fiscalização se estabelecerem, e praticarem rondas ostensivas na região sudeste do território. Nessa região sudeste, existem quatro estradas de madeireiros onde se explora grande quantidade de madeiras nobres, e atinge as áreas de ocupação de indígenas isolados.
Não Instalada
21a, 21b
As ações de fiscalização nessa região não ocorreram. Uma única vez a Barreira se fez presente, para atender a um pedido de dos Guardiões da Floresta que haviam flagrado um caçador e apreendido sua moto, que foi entregue aos Policiais Militares do BPA.
Esse local possui grande fluxo de indígenas Guajajara que transitam de suas aldeias até os centros urbanos de Grajaú e Amarante do Maranhão. O controle epidemiológico deveria ser realizado nesse local por ser um ponto estratégico. Também é um bom local para equipes de fiscalização se estabelecerem, e praticarem rondas ostensivas na região leste do território. Apenas os Guardiões da Floresta realizam o monitoramento territorial nessa região. Um dos Coordenadores dessa região, por motivos de ameaças de sua integridade física, foi acolhido no Programa de Defensores de Direitos Humanos.
Não Instalada
22
Esse local possui grande fluxo de indígenas Guajajara que transitam de suas aldeias até a cidade de Bom Jesus das Selvas. O controle epidemiológico deveria ser realizado nesse local por ser um ponto estratégico. Também é um bom local para equipes de fiscalização se estabelecerem, e praticarem rondas ostensivas na região norte do território. Algumas ações esporádicas de fiscalização foram realizadas pela FUNAI e BPA (2 vezes), e puderam constatar um grande vetor de desmatamento, que vem sendo intensamente denunciada pelos Guardiões da Floresta da TI Araribóia. Denúncias essas que geraram um trabalho investigativo da Policia Federal, que culminou em uma grande operação na cidade de Buriticupú, que fechou uma serraria onde a madeira era escoada e beneficiada, foi preso um vereador daquele município.
TI Araweté / Igarapé Ipixuna
Não Instalada
23a, 23b
Base operacional – BO Koatinemo a barreira funcionaria fazendo o controle do trânsito pelo Rio Xingu de quem se desloca da TI em direção à Altamira, barreira que também não funcionou efetivamente, inclusive, num dos curtos períodos de funcionamento, foi desmobilizada por suspeitas de casos de COVID na equipe.
TI Avá-Canoeiro
Não Instalada
24a, 24b
A implementação foi sugerida na região do Quebra Chifre, pois já existia a estrutura de vigilância como medida de compensação da Usina Hidrelétrica da Serra da Mesa. Esta barreira ajudaria na proteção ao sul da TI. Sua implementação nunca ocorreu por falta de equipe de saúde ou de outros servidores. Nem mesmo um reforço nas ações de vigilância foram registradas para os postos durante o monitoramento realizado. Embora não houvesse equipe de saúde neste local, uma enfermeira seguiu realizando o atendimento regular aos Avá Canoeiro. A frequência com que visitava os indígenas nos permite auferir que ela não realizava quarentena.
Não Instalada
25a, 25b
Barreira que deveria ser implementada na estrada de Colinas do Sul para Minaçu, região nordeste da TI, porém, nunca foi implementada pelos mesmos motivos já expostos na Barreira 1.
Não Instalada
26a, 26b
Barreira que deveria ser implementada na confluência do Córrego Florêncio com o Rio Tocantins, hoje reservatório de Cana Brava A implementação foi sugerida aproveitando a estrutura existente e protegeria a região oeste do território, porém, nunca ocorreu pelos mesmos motivos já expostos na Barreira 1 e 2.
TI Cachoeira Seca
Não Instalada
27a, 27b
Barreira sanitária na comunidade Maribel, porto de acesso ao Rio Iriri com bastante trânsito de pessoas e que é usado para os deslocamentos até a aldeia Iriri. Esta barreira funcionou apenas durante 15 dias em agosto de 2020. A União declarou que a Base operacional Transamazônica serviria para a proteção do território, mesmo distante mais de cem quilômetros da barreira proposta pela APIB. A situação da TI Cachoeira Seca segue fora de controle com relação ao desmatamento e invasões.
TI Caru
Não Instalada
28a, 28b
Ações intermitentes de fiscalização e sensibilização de população do entorno, ocorreram. Contudo as invasões pontuais de madeireiros e caçadores ocorrem em várias regiões do território. A SESAI não participou dessa Barreira Sanitária.
Não Instalada
29
Ações intermitentes de fiscalização e sensibilização de população do entorno ocorreram. Não houve participação dos servidores da SESAI. As aldeias Awá e Tiracambú, habitadas por grupos Awá Guajá de recente contato, não possuem controle sanitário.
TI Enawenê Nawê
Incompleta
30a, 30b
No acesso ao território, a única medida de proteção foi a instalação de um posto de controle no ramal que leva para aldeia Halataikwa próximo da BR 174. Este posto de controle foi instalado tardiamente, já no final de novembro de 2020.
Não Instalada
31
Essa barreira serviria como unidade de atendimento próxima da aldeia Halataikwa para isolamento e tratamento das pessoas em deslocamento. A instalação das barreiras propostas poderiam ter diminuído os números de casos de COVID entre o povo Enawenê-Nawê. Nesta população houve um total de 172 casos ao todo, sendo que no dia 01 de outubro de 2021 havia 41 casos ativos.
Não Instalada
32
Essa barreira serviria como unidade de atendimento próxima da aldeia Kolinakwa para isolamento e tratamento das pessoas em deslocamento.
Não Instalada
33
Essa barreira faria o controle de acesso ao território pelo rio Juruena/Pagaio. A instalação das barreiras 3 e 4 e associadas às medidas sugeridas na proposta da APIB de apoio para a comunidade Kolinakwa, desde um início da pandemia, poderiam ter diminuído a pressão do agronegócio e minimizado a desestruturação social ocasionada pela cisão do povo em duas aldeias.
TI Hi-Merimã e TI Zuruahã
Instalada
34a, 34b
Na TI Zuruahã, a BAPE Zuruahã é apresentada pela União como a barreira sanitária para o território. De fato ela conta com equipe de saúde, mas exclusiva para o atendimento ao povo Zuruahã (e servidores da BAPE). Ela está instalada numa região com pouco trânsito de pessoas. O deslocamento dessa barreira e seu funcionamento na foz do Rio Riozinho poderia colaborar para diminuir a pressão que existe no noroeste da TI.
Não Instalada
35a, 35b
Como mencionado anteriormente, o deslocamento do pessoal da BAPE Zuruahã para a região mais próxima da foz do Riozinho cobriria a região do território mais ameaçada (Noroeste da TI) e aumentaria a proteção do território Hi-Merimã.
Não Instalada
36a, 36b
Foz do Mamoriazinho – O Mamoriazinho é o rio que dá acesso ao setor sul da TI Hi-Merimã, diversas comunidades de extrativistas da Resex Médio Purus vizinhas dos Hi-Merimã e principal acesso às aldeias Jamamadi. Este é um local estratégico tendo em vista que muitas das regiões compartilhadas entre Jamamadi/Hi-Merimã, assim como ribeirinhos extrativistas/Hi-Merimã se dá pelo acesso do Mamoriazinho. A BAPE Canuaru, que contava com policiais militares nos quadros de pessoal, era o posto de controle mais próximo dessa região. Infelizmente, não haviam profissionais de saúde trabalhando no local.
Não Instalada
37
Polo Casa Nova, uma das aldeias Jarawara onde está localizada a maior concentração de casos confirmados na região. O polo pode ser considerado o epicentro de contaminação neste território, tendo em vista que os Jamamadi frequentam tanto esta aldeia (sobretudo por conta das ações de missionários evangélicos) como por conta das ações extrativistas nos limites do território Hi-Merimã.
Não Instalada
38
Aldeia São Francisco é a maior aldeia Jamamadi. É a partir dela que a Sesai e os missionários evangélicos articulam suas ações. A grande pista de pouso clandestina que há nesta aldeia faz com que pessoas possam acessar a região livremente. Esta aldeia deveria ser pensada estrategicamente em um sistema sanitário eficiente. Poderia ser o local em que remoções podem ser realizadas. Por fim, foi a aldeia São Francisco que protagonizou o caso da expulsão das equipes de saúde quando tiveram a intenção de vacinar a comunidade com a primeira dose.
Não Instalada
39
A BAPE Piranha é o local mais próximo do rio Cuniuá, que, além de ser o acesso fluvial para todas as aldeias Banawa e a maior parte do território Hi-Merimã, é acima da foz do rio Piranha que encontram-se os acessos paras as terras Zuruahá e Deni. Um sistema de testagem eficiente, assim como um local onde os indígenas possam realizar a quarentena no referido local, garantiria que o COVID-19 não avance por grande parte dos territórios dos PIIRC.
TI Igarapé Taboca do Alto Tarauacá
Incompleta
7a, 7b
Trata-se de barreira proposta na Base de Proteção Etnoambiental D’Ouro com o objetivo de utilizar a BAPE já existente há anos para o combate ao Covid-19.
A proposta era para que nessa BAPE fossem instaurados protocolos rígidos sanitários para quem entra na BAPE e instalar, nas proximidades da BAPE um acampamento de quarentena para os funcionários da Funai e Sesai, além de bloqueio fluvial da Base da Funai na foz do rio, com necessidade de apoio e presença de forças de segurança.
Isso não ocorreu, pois no local não se executa na totalidade as recomendações feitas no âmbito da ADPF 709/2020, pois não conta com profissionais de saúde para realizarem os procedimentos de prevenção contra a COVID-19 e outras doenças. A questão do reforço dos agentes de segurança pública sugerido pela APIB nunca foi comprovado.
TI Juma
Não Instalada
40a, 40b
A proposta da APIB era uma barreira sanitária funcionando no Rio Açuã com mobilidade para o deslocamento até a ponte na estrada BR-230 ao sul da TI. A Barreira deve contar com uma estrutura sanitária/entreposto de quarentena, para controle sanitário de pessoas e materiais que entram na TI. Infelizmente, complicações pulmonares decorrentes da infecção por COVID ocasionaram o óbito, em fevereiro de 2021, do último homem do povo Juma – Aruká.
A União alega que a barreira começou a funcionar, um pouco mais ao norte do local proposto pela APIB, em agosto de 2020 de forma ininterrupta, informação não confirmada pelos indígenas. Segundo os relatos de indígenas da região, já em 2021, a barreira chegou a funcionar com cozinheira, piloto de embarcação, mas não contava com apoio de servidores da saúde.
TI Kawahiva do Rio Pardo
Incompleta
41a, 41b
TI Kawahiva do Rio Pardo, localizada no município de Colniza/MT, identificada em 2007, não está demarcada, apesar de ter sido declarada como território de ocupação tradicional desde 2016. Para essa TI, a APIB propôs a instalação de duas barreiras sanitárias, uma na Base de Proteção Etnoambiental Kawahiva e outra na região da TI que faz limite com a Reserva Extrativista Guariba-Roosevelt. No entanto, apenas uma das barreiras sanitárias propostas foi parcialmente instituída, a de número 1, conforme demonstrado no mapa, que funciona na BAPE Kawahiva. Essa barreira não executa, na totalidade, as recomendações feitas no âmbito da ADPF 709/2020, pois não conta com profissionais de saúde para realizarem os procedimentos de prevenção contra a COVID-19 e outras doenças.
TI Kaxinawa do Rio Humaitá
Não Instalada
43a, 43b
Além da adoção de protocolos rígidos de saúde e participação de equipes de saúde deveriam ter sido implementadas ações permanentes de vigilância e de comando e controle no Ramal do Jordão com o rio Muru. Foi nessa região que no ano de 2021 houve o contato de povos isolados com povos ribeirinhos.
TI Kulina do Rio Envira
Não Instalada
44
Houve um contato dos povos isolados nessa região no ano de 2020 e essa barreira seria responsável por monitorar e atuar diante dessa situação de risco de contágio. Foi instalado apenas, por um período não informado pela União, um “tapiri de quarentena”.
TI Mamoadate
Não Instalada
45
Bloqueio fluvial permanente próximo a Aldeia Extrema. Instaurar protocolos sanitários para quem passa pela barreira. Instituir, nas proximidades da barreira, acampamento de quarentena para a equipe (Funai e Sesai) e outro para os moradores indígenas do rio.
TI Massaco e TI Rio Branco
Incompleta
46a, 46b
O objetivo deveria ser utilizar a estrutura física já existente para oferecer apoio para ações de vigilância e fiscalização da TI Massaco. Apoiaria também expedições de localização de vestígios e monitoramento do bem-estar do povo indígena isolado que vive nessa TI. Além de reforçar seu caráter de proteção territorial, seria importante ter estabelecido protocolos sanitários e higiênicos específicos na Base, em função de casos já ocorridos da presença dos isolados no terreiro dessa BAPE. Só dessa forma a BAPE poderia ser considerada uma Barreira sanitária de fato. O que ocorreu foi que o processo de trabalho da Barreira Sanitária ficou sobreposto à atuação da BAPE Massaco, gerida pela FPE Guaporé/FUNAI. A BAPE Massaco segue em contínua operação na região, com presença permanente de equipes de vigilância. A TI Massaco é ocupada exclusivamente por grupos indígenas em situação de isolamento, não há comunidades indígenas que convivem de forma sistemática com o entorno não-indígena. No entanto, tendo em vista que a TI Massaco é limítrofe à TI Rio Branco, a implementação de Barreiras Sanitárias – com a determinante participação indígena – na TI Rio Branco contribui diretamente com o bem estar dos grupos isolados da TI Massaco. A Base de Proteção Etnoambiental (BAPE) na Terra Indígena (TI) Massaco segue em operação continuada na TI. As equipes da Funai – da Frente de Proteção Etnoambiental (FPE) Guaporé – atuam permanentemente na região, em ações de vigilância e fiscalização da TI Massaco.
Em breve mais informações
47a, 47b
Em breve mais informações.
TI Pirahã
Não instalada
48a, 48b
Barreira km 85 do rio Maici/Pirahã, localizada próximo ao encontro da Transamazônica com o rio Maici. Deveria contar com estrutura sanitária/entreposto de quarentena, para controle sanitário de pessoas e materiais que entram na TI. Esta barreira funcionou na estrada BR-230, num primeiro momento, por iniciativa dos indígenas e posteriormente a União apoiou seu funcionamento, mas sem agentes de saúde. A não implementação das barreiras para esse território não alterou significativamente as taxas de desmatamento para a região, mas os casos de COVID para a região já somavam mais de 190 em Janeiro de 2021.
Não Instalada
49
Barreira da região da Aldeia Pupunha, rodovia Transamazônica (próxima à TI Nove de Janeiro): barreira sanitária fixa, de controle, monitoramento e ingresso nos rios afluentes do Maici, especialmente o Maicimirim e Igarapé Nove de Janeiro. Nunca foi implementada.
Não Instalada
50
Barreira Ipixuna/Canavial busca, em comunicação com a Barreira do Baixo Marmelos o controle de ingresso, monitoramento dos grupos Pirahã que vivem no rio Ipixuna em conjunto com os Parintintin. Esta barreira nunca foi implementada.
Não Instalada
51
Barreira Baixo Marmelos/Maici (região do rio Marmelos TI’s Torá e Pirahã) seria uma barreira sanitária física e fixa, de controle de ingresso e vigilância do rio Marmelos e afluentes, tal como Maici no interior da TI Pirahã. Esta segunda barreira chegou a funcionar controlando o trânsito no Rio Marmelos e na foz do Igarapé Maiaci em alguns momentos da pandemia, mas somente contou com servidores da Funai.
Não Instalada
52
Barreira Tenharin do Km 153 da rodovia Transamazônica: barreira sanitária física e fixa, de controle e monitoramento de ingresso e controle de passagem entre as terras indígenas da região, com necessária comunicação contínua entre todas as barreiras ao longo da BR-230 na região de entorno da TI Pirahã.
TI Piripkura
Em breve mais informações
53a, 53b
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
54
Em breve mais informações
TI Pirititi e TI Waimiri Atroari
Em breve mais informações
55a, 55b
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
56
Em breve mais informações
Em breve mais informações
57
Em breve mais informações
TI Rio Omerê
Em breve mais informações
58a, 58b
Em breve mais infomações
TI Riozinho do Alto Envira
Em breve mais informações
8a, 8b
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
44
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
59
Em breve mais infomações
TI Tanaru
Em breve mais informações
60a, 60b
Em breve mais infomações
TI Uru-Eu-Wau-Wau
Em breve mais informações
61a, 61b
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
62a, 62b
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
63
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
64
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
65
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
66
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
67
Em breve mais infomações
TI Vale do Javari
Em breve mais informações
68a, 68b
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
69a, 69b
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
70a, 70b
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
72
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
73
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
74
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
75a, 75b
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
76
Em breve mais infomações
TI Yanomami
Em breve mais informações
77a, 77b
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
78a, 78b
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
79
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
80
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
81
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
82
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
83
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
84
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
85
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
86
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
87
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
88
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
89
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
90
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
91
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
92a, 92b
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
93
Em breve mais infomações
TI Zo´é
Em breve mais informações
94a, 94b
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
95
Em breve mais infomações
Em breve mais informações
96
Em breve mais infomações